
Hoje, vou partilhar com vocês, sensações por mim vividas, na última sexta.
Num treino orientado pelo nosso camarada Rodrigo, supervisionado pelo Paulo, decorreu um torneio interno de” Katas” e “Kumite”. Assim na primeira volta, polémica no sorteio, tocou-me como oponente a minha estimada camarada de cinto, Li. Após várias instabilidades por mim apresentadas, mais em consonância com o tempo que se apresentava, do que propriamente com o que era pretendido na execução da respectiva Kata e num corre, corre, sem justificação, pois nem tinha que ir trabalhar, fui logo arredado da disputa da segunda volta.
No que toca ao Kumite, a sorte (sorteio censurado) não foi melhor, pois o meu oponente era nem mais nem menos, que o Rui (cinto castanho!!!) e está visto. Aguardando os meus impulsos de principiante, o Rui aproveitou para contra atacar pela certa, aplicando golpes pontíferos( resultam em pontos), que obviamente me eliminaram.
Posto isto, restou-me ter o privilégio de poder observar toda a técnica e capacidade demonstrada pelos outros participantes, quer na execução de diferentes Katas( só o Nuno para se lembrar daquela Kata) quer no Kumite, chegando pois à conclusão por demais evidente que o praticante de karaté tem uma longa caminhada pela frente, para atingir níveis técnicos apreciáveis.
Assim foi por demais evidente que o percurso do karateca, é longo e exigente, sendo requisitos exigíveis aos seus praticantes a persistência, determinação e carácter, para se poder dizer de pleno direito, que se é praticante desta nobre arte milenar.