quinta-feira, 28 de outubro de 2010

ANTÓNIO FEIO



Hoje, dei por mim a chorar…de rir.
Acabei de ler (parece-me que nada mais pode ser feito, com um, Livro) o livro, que me deu a conhecer melhor quem foi António Feio, a sua dimensão de pessoa e o seu papel de homem, durante a sua jornada.
Este livro, é o que se pode chamar de delicioso, pois transmite uma perspetiva da vida, alheia à maior parte das pessoas, que vão encarando o seu dia-a-dia como algo penoso, quando deveriam celebrar esse fato, como algo mágico e irrepetível.
No fim, são as lágrimas (do riso) que nos turvam o olhar, pois ao saborear o capítulo “ MINI-MINI” DIÁRIO DO ANTÓNIO por António Feio, é impossível não celebrar o fato de estarmos vivos e assim homenagear-mos este homem, que nos deixou a sua pegada em atos e em risos, por si provocados .Eterno.

http://www.youtube.com/watch?v=NBcEdV7G9_0 (algo sobre o que escreve António Feio, nesse diário)

domingo, 10 de outubro de 2010

DEDICADO...A TI...


Essas lágrimas, que te turvam o olhar

Esse riso, que te ilumina a face

Esse ardor, que te inflama o peito

Esse grito, que te liberta

Essa falta de ar, que te adormece

Esse sonho, que te desperta

Esse amor, que te consome

Esse crescer, que procuras

É a razão do acordar e dizeres VALE A PENA…

terça-feira, 5 de outubro de 2010

CARNEIROS...SOMOS NÓS...


Porque os carneiros se deixaram conduzir… Os homens, invejaram-lhes o destino e também se deixam conduzir, por outros, que lhes destinaram o trilho, por onde se devem encaminhar. Assim, surgiram os iluminados que vão guiando os destinos de cada País, ao sabor não do vento, mas das vaidades e mordomias pessoais.
Perante este facto, os PECS, vão aparecendo, como mensagens divinas, escritas não por homens mas por verdadeiros visionários, que lavam as mãos como Pilatos, perante a sua obra, que culminou nesta visão chamada PEC.
Todos admiram a força do voto…A vontade do povo! E essa diz claramente em quem recai a condução do rebanho, que autoriza a sua tosquia sem contestação.
O povo…Muito povo, reclama das condições de vida, mas na altura de poder mudar de trilho, limita-se a dizer que todos os trilhos são iguais e que os pastores também o são. Será? Porque não surge um pastor, que veja o rebanho de outra maneira? Que queira a lâ, mas preserve o bem-estar do animal? É fácil, surgiu o partido político e toda uma série de interesses têm que ser mantidos, custe o que custar, já que a diferença estará na mudança de pastor, mas não de trilho.
Por estas e por outras é que tantos mantêm benesses intocáveis e tantos se calam, com medo de que o mundo possa mudar.
Quando os pastores forem julgados, não pela justiça, mas pelo povo que se mantenha por tosquiar, então talvez os homens tenham vergonha e não se deixem conduzir como carneiros.
Medidas de um carneiro, para que a tosquia do rebanho não resulte na falta de pasto:
- Todos os deputados, que não tiveram intervenções na Assembleia da República, que culminassem em algo de palpável (Leis, Alterações, Dec. Leis, etc..), poderiam ser dispensados de tão pesado labor, poupando-se assim bastantes euros ao erário público.
- As mordomias, que foram, atribuídas e persistem aos ex presidentes, como gasolina, carro, segurança e demais benesses, seriam extintas e assim se pouparia mais algum.
- Os carros, para as excelências que conduzem este País, poderiam ser partilhados, pois uma viatura pode transportar na perfeição quatro pessoas mais o motorista e os fatos não se enrugam com facilidade, dado o corte requintado dos mesmos.
_ As ajudas de custo e as deslocações em primeira classe, também poderiam ser mais restringidas pois a maior parte dos políticos é tão conhecida como o goleador do Arouca, e assim as low coast, funcionariam na perfeição.
- Os assessores, secretários, secretários dos secretários e demais, poderiam arranjar outros Jobs, pois o trabalho não deverá ser assim tanto, que se justifique tanto encosto à cor da moda (agora é rosa mas a laranja, também já deu frutos)
-Essas reformas faustosas, de ilustres contribuintes para a prosperidade do País, também poderiam ser reduzidas em percentagens na casa dos 20%, para dar o exemplo.
-Esses projectos bonitos, que servem vários interesses, como TGVS, poderiam aguardar melhor altura para se pagarem favores.
-Por fim, todas as dívidas ao estado seriam cobradas e não haveria perdões fiscais, esquecimentos e incobráveis.
Pronto, aqui está uma pequena amostra do que o Povo poderia exigir a quem o governa. Houvesse vergonha…