
A obrigação de dizer…,
de mostrar…,
de atribuir um sentido à data,
de não ser diferente, da maioria, porque das minorias ninguém fala ou lembra.
Quem desfrutou um único dia, do prazer do sol, não ser só um astro,
de o céu, ser mais do que um tom azul,
de o mar, ser infinito,
de os olhos, serem mais do que um adorno para ver?
Não precisará de datas, porque cada instante é único e porque o simples respirar da pessoa que nos abraça …chega.
Quem já leu, nos olhos, a alma do parceiro,
Quem já sentiu o mundo, parar num beijo
Quem já não dormiu, a contemplar o outro,
Não precisa de datas
Precisa é que esses momentos se eternizem e se possam chamar por um nome…
de mostrar…,
de atribuir um sentido à data,
de não ser diferente, da maioria, porque das minorias ninguém fala ou lembra.
Quem desfrutou um único dia, do prazer do sol, não ser só um astro,
de o céu, ser mais do que um tom azul,
de o mar, ser infinito,
de os olhos, serem mais do que um adorno para ver?
Não precisará de datas, porque cada instante é único e porque o simples respirar da pessoa que nos abraça …chega.
Quem já leu, nos olhos, a alma do parceiro,
Quem já sentiu o mundo, parar num beijo
Quem já não dormiu, a contemplar o outro,
Não precisa de datas
Precisa é que esses momentos se eternizem e se possam chamar por um nome…