
Observem como a frágil flor, não cede à torrente da chuva de Inverno
Observem como a árvore, resiste ao vendaval, que sobre ela se abate
Observem como o salmão, enfrenta a força das águas do rio, a caminho do mar
Observem como a formiga, se agiganta, perante as montanhas de folhas
Observem como o homem, se dá por vencido, perante as adversidades do quotidiano.
Observem como a árvore, resiste ao vendaval, que sobre ela se abate
Observem como o salmão, enfrenta a força das águas do rio, a caminho do mar
Observem como a formiga, se agiganta, perante as montanhas de folhas
Observem como o homem, se dá por vencido, perante as adversidades do quotidiano.